E já não se conta não se mede
-questiona?
Em vão!
Agora apenas existe e basta.
Desperta do sono a pena
Arranha em carne viva
A vontade já descrente
Demente força
E a força insisti insolente
-resistência?
Em vão!
Agora o corpo grita exausto!
Não há resistência mais...
Ante o desejo mais humano
Ante a vontade mais pura
Diante do chamado mais alto
Apenas entrega!
-questiona?
Em vão!
Agora apenas existe e basta.
Desperta do sono a pena
Arranha em carne viva
A vontade já descrente
Demente força
E a força insisti insolente
-resistência?
Em vão!
Agora o corpo grita exausto!
Não há resistência mais...
Ante o desejo mais humano
Ante a vontade mais pura
Diante do chamado mais alto
Apenas entrega!
aaaaaaaaaaai como eu amo escrita em verso!!!! Estou apaixonada pelo seu texto!!!! Parabéns!!!
ResponderExcluirBeijos, Letícia.